sábado, 28 de novembro de 2009

Temperatura em ºC= 37,5 - 38,5
Pulsações normais por min (animal em descanso) = 28 - 42
Respiração normal movimentos por min (animal em descanso) = 8 - 15
Altura Média - 1,50m a 1,60 m
Peso médio - 330 kg a 550 kg
Tempo de vida - até 30 anos
Vida últil - 4 aos 20 anos
Gestação - 11 meses ou 336 dias
Alimentação - capim e ervas quando no pasto. Os cavalos também são alimentados com ração industrializada, milho e farelo.
Os eqüideos são representados hoje por um pequeno número de espécies entre as quais são utilizadas no Brasil o cavalo, o jumento e seu híbrido (burro ou mula).
Os Eqüídeos são animais de talhe médio, cabeça fina e alongada, pescoço musculoso e pernas delicadas. Seus olhos mostram-se grandes e vivos, as orelhas pontudas e móveis e as narinas muito abertas. O corpo, bastante arredondado, apresenta-se coberto de pêlo curto e liso que se alonga na cauda e na tábua do pescoço, onde forma a crina. O esqueleto é caracterizado pelo crânio longo, do qual a caixa craniana ocupa apenas um terço, sendo o resto constituído pela face.
Todos os eqüídeos são vivos, alegres e inteligentes, são animais gregários e se mostram ativos durante o dia. Os eqüídeos possuem somente o dedo central, os demais desaparecem. A última falange deste dedo único é cercada por uma formação córnea que não pode ser chamada casco.
O casco é constituído por 3 camadas superpostas, de diferente qualidade. A camada interna assegura o contato com a terceira e última falange: é a camda geradora do tecido córneo. Essas três camadas, diferentes mas estreitamente solidárias, formam um conjunto muito estável, de elasticidade relativa e extremamente resistente.
Os eqüídeos possuem 6 incisivos em cada maxilar: 2 centrais (as piças), 2 intermediários (os medianos) e 2 laterais (os cantos). Este aspecto permite aos compradores de cavalos avaliar com precisão a idade do cavalo.
Apesar de todos os cavalos pertecerem à mesma espécie (Equus caballus), o homem interveio para modificar os caracteres da raça sempre pensando na sua utilização e beleza. Hoje existem mais de 100 raças diferentes de cavalos em todo o mundo.
Na maioria das espécies de animais a cor de cada raça apresenta várias misturas mais ou menos uniformes, não variando mesmo sob influência de idade, clima etc. A pelagem é o conjunto de pêlos, de uma ou de diversas cores, espalhados pela superfície do corpo e extremidades, em distribuição e disposição variadas, cujo todo determina a cor do animal. Apesar de haver muitos matizes diferentes, todas as pelagens agrupam-se inicialmente em três modalidades ou categorias: simples, compostas e conjugadas, cada uma delas com suas divisões e, que no total, forma 76 pelagens diferentes.
Simples - São as pelagens formadas por pêlos e crinas da mesma cor.
Compostas - Pêlos bicolores misturados, com crina e cola diferentes.Conjugadas - Malhas e pintas de contorno irregular, mescladas com branco.
O período médio de prenhez da égua é de 11 meses. Meia hora depois de nascido, o potro está de pé e se aconchegando à mãe para a primeira mamada. Uma vez em pé, embora incerto das pernas, ele já é capaz de acompanhar a mãe. As éguas chegam na "adolescência" entre 15 e 25 meses, podendo procriar com dois a três anos, embora quatro sejam mais aceitáveis. Os machos, muitas vezes, são sexualmente potentes já com um ano de idade; contudo, na domesticidade, não são usados como reprodutores antes dos três ou quatro anos. Maduro aos cinco ou seis, um cavalo pode viver 20, 30 anos e até mais.
O cavalo vem sendo utilizado, pelo homem, de várias maneiras diferentes: esporte, lazer e trabalho. Para ser utilizado é preciso que o cavalo seja adestrado e depois domado para que se possa montar. São quatro os andamentos naturais do cavalo, ou seja, a maneira como ele se desloca quando está em movimento. São eles: passo, trote, cânter (meio-galope) e galope. Existe também os andamentos adquiridos, por adestramento e, artificiais, que são os da alta escola de Viena.
O PASSO - o passo é o andamento natural, a quatro tempos, marcado pela progressão sucessiva de cada par lateral de pés. Quando a marcha começa com a perna posterior esquerda, a sequência é a seguinte: posterior esquerda, dianteira esquerda, posterior direita, anterior direita. No passo calmo, os pés de trás tocam o solo adiante das pegadas feitas pelos pés da frente. No passo ordinário, os passos são mais curtos e mais elevados, e os pés de trás tocam o solo atrás das pegadas dos pés dianteiros. No alongamento, os pés de trás tocam o chão antes das impressões dos pés da frente. No livre, todo o esquema é prolongado.
O TROTE - O trote é o andamento simétrico, a dois tempos em que um par diagonal de pernas toca o solo simultaneamente e, depois de um momento de suspensão, o cavalo salta apoiado no outro par diagonal. Por exemplo: no primeiro tempo, o pé anterior esquerdo e o pé posterios direito pousam no solo juntos (diagonal esquerda). No segundo tempo, o pé dianteiro e o pé traseiro esquerdo pisam juntos (diagonal direita). No trote, o joelho jamais avança à frente de uma linha imaginária perpendicular tirada do topo da cabeça do animal até o solo. As estilizações supremas do trote são o piaffer, em que o cavalo, sem avançar, fica batendo no chão, alternamente, com os pés dianteiros; a passagem em que ele se desloca para o lado, trocando os pés, sem avançar.
O CÂNTER - O Cânter (do inglês canter - andar a meio galope) é um andamento a três tempos, em que o cavalo avança com a perna dianteira direita quando gira para a direita e vice-versa. Quando o cavalo tenta virar para a esquerda avançando com a perna dianteira direita, portanto, a do lado de fora no mvimento, esse avanço é chamado um " avanço falso" ou cânter com a perna errada. A seqüência de pisadas que dão as três batidas rítmicas no chão são, quando o movimento se inicia com a perna dianteira direita: posterior equerda, esquerda diagnol (em que as pernas dianteiras direita e traseira esquerda, tocam o solo simultaneamente) e, por fim, perna dianteira direita - dita "de guia".
O GALOPE - O galope é o mais rápido dos quatro andamentos naturais. Descrito habitualmente como uma andamento a quatro tempos, sofre variações na seqüência de acordo com a velocidade. Com a perna dianteira direita na liderança, a seqüência de pisadas é a seguinte: posterior esquerda, posterior direita, dianteira esquerda, dianteira direita, ao que se segue um período de suspensão total, em que todos os pés estão no ar. Um puro-sangue inglês galopa a 48 km/h ou mais. O pé mais avançado toca no chão em linha com o nariz, mesmo que, estirada a perna ao máximo, o pé fique no ar à frente dessa linha.

O CAVALO NO BRASIL
A introdução do cavalo na América é atribuída a Colombo em sua segunda viagem realizada em 1493 à ilha de São Domingos. Posteriormente o cavalo foi introduzido em 1534 na capitania de São Vicente, por D. Ana Pimentel, esposa de Martim Affonso de Souza.
A partir daí o cavalo foi introduzido no Brasil em épocas diferentes e, 1808, D. João VI veio para o Brasil trazendo a sua coudelaria do Alter Real (uma raça de cavalo). Esta raça desempenhou um papel importante na formação dos nossos melhores cavalos de sela: Mangalarga e o Campolina.
As raças desenvolvidas no Brasil, desde a época do Império, são: o Mangalarga, Crioula brasileira e o Campolina.
Lúcia Helena Salvetti De CiccoDiretora de Conteúdo e Editora Chefe
BIBLIOGRAFIA:
Millen, Eduardo - Guia do Técnico Agropecuário "Veterinária e Zootecnia"
Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1984
Edwarads, Elwyn Hartley - Horse
A Dorling-Kindersley Book - 1993
Santos, Ricardo de Figueiredo - Eqüideocultura
J. M. Varela Editores, 1981
Torres, A. Di Paravicini e Jardim, Walter R. - Criação de Cavalos e outros eqüinos
Nobel, 1987
) CUIDADOS COM O ANIMAL DURANTE O TRANSPORTEViagens são sempre estressantes para os cavalos. Logo, deve-se evitar qualquer tipo de tensão ou esforço por parte do animal, principalmente no momento do embarque e desembarque.No dia da viagem, não se recomenda alimentá-lo com ração (concentrado ou energético). Deve-se fornecer somente capim verde e água evitando-se, assim, ocorrência de cólicas durante a viagem.Deve-se, ainda, proteger algumas regiões do animal, tais como boletos, canelas e jarretes, através de espumas e faixas.Deve-se evitar colocar cavalos inteiros (não castrados) próximos (principalmente ao lado), e quando a viagem for muito longa é necessário uma parada para descanso dos animais (movimentar, beber água e comer capim).
2) UMA REVISÃO ATENTA PARA O APARELHO LOCOMOTOROs eqüinos em geral são propensos a acidentes e, freqüentemente, se machucam devido á sua força física, tamanho e temperamento. Esses acidentes podem ser oriundos de embarque e desembarque, cocheiras inadequadas, assim como as várias atividades atléticas, onde a capacidade do animal é exigida ao máximo.Os traumatismos afetam principalmente os locomotores e o primeiro sintoma é a claudicação (manqueira). As causas mais comuns são: pedra entre a ferradura e a sola, cravo mal pregado (principalmente por dentro da linha branca), desgaste com ferimento da sola, em animais desferrados, devido á falta de concavidade da sola e ausência de muralha de sustentação (casco raso); ferraduras encostando na sola; necrose da ranilha ou casco com broca; doença do osso navicular; laminite (aguamento); calcificações, estiramento de tendões e ligamentos e feridas em geral.Uma atitude bastante útil é a retirada das ferraduras quando o cavalo aparece manco e apresenta os cascos excessivamente quentes e com pulso digital. Essa manobra evita que um simples hematoma de sola ou uma broca, possa evoluir para um caso muito mais grave de manqueira, ou seja, um aguamento.
3) CHECK-UP NOS APARELHOS RESPIRATÓRIO E CARDIOVASCULARSem dúvida nenhuma, essas são atribuições exclusivamente dos médicos veterinários e é importante que se tenha um profissional experiente que possa fazer um exame completo em seu animal antes das competições.Em um levantamento feito na Equine Center Clínica Veterinária, nos últimos 15 anos, as doenças respiratórias ocupam o segundo lugar entre as patologias comumente encontradas, suplantada somente pelos problemas locomotores. Na maioria dos casos, essas doenças respiratórias são altamente contagiosas e de origem virótica. Portanto, não se dispõe de um tratamento verdadeiramente específico. Conseqüentemente, é necessário lançar mão de métodos de profilaxia que protejam os animais. As medidas sanitárias desempenham um papel de extrema importância na prevenção das doenças respiratórias, assim como as vacinações.A investigação cardiológica aplicada á medicina esportiva é de suma importância, tanto para a análise do potencial de desempenho atlético quanto para a avaliação da evolução de condicionamento físico. Isso possibilita também detectar disfunções que se apresentam na maioria das vezes não como enfermidade, mas sim como intolerância ao exercício físico, também conhecida como síndrome da performance inadequada, podendo muitas vezes conduzir o animal a um nível de desempenho físico abaixo da expectativa ou em casos extremos até á morte súbita, durante as competições.
4) MIOSITEConsiste em um processo inflamatório que acomete os músculos esqueléticos do cavalo. Pode resultar de trauma direto ou indireto sobre o músculo e pode ocorrer como processo secundário em algumas doenças.A ação direta pode ocorrer nos grandes esforços de contração e extensão de certos grupos musculares, ultrapassando a capacidade das fibras em se contrair e relaxar.A miosite pode ainda ser observada como uma forma de cansaço ou fadiga muscular.O trabalho muscular contínuo e intenso leva a grande consumo das reservas energéticas. Inicialmente com metabolismo aeróbio e mais tarde, devido á deficiência de oxigênio às células; a um metabolismo anaeróbio, com produção de ácido lático.Clinicamente, a miosite se manifesta com uma ligeira incoordenação motora, principalmente nos membros posteriores e discreta sudorese. Alguns cavalos apresentam dificuldades em se movimentar e os músculos tornam-se sensíveis á palpação. O animal quando movimenta, pode apresentar a coluna curvada (xifose) devido à dor e o passo fica mais curto.O tratamento consiste em repouso, fluidoterapia (dar preferência ao ringer com lactato de sódio), antiinflamatório não esteroidal, vitamina B1, vitamina E e selênio, relaxantes musculares. Eventualmente, quando o quadro clínico de acidose metabólica for mais grave, deve-se aplicar de 1 a 3 g de bicarbonato de sódio para cada litro de solução infundida.Quanto á alimentação, deve-se evitar o excesso de grãos ou de carboidrato.Uma dica importante seria, para os animais predispostos a esse quadro, reduzir a ração pela metade nas 24 hs antes da prova e adicionar aproximadamente 20 – 30 gramas de bicarbonato de sódio na água.Lembre-se sempre que você não deve nunca ultrapassar a capacidade de trabalho do seu animal.
5) PREVENÇÃO DA CÓLICA ATRAVÉS DO MANEJOSem dúvida nenhuma, a síndrome cólica ainda é o principal temor de inúmeros proprietários de cavalos, tanto pelo perigo que esta síndrome representa, quanto pelo tratamento dispendioso que ela acarreta.É importante termos em mente, que a incidência de cólicas pode ser reduzida drasticamente pela simples modificação do manejo alimentar. O trato digestivo do cavalo é projetado para um consumo contínuo de alimentos ricos em fibras. Os alimentos passam rapidamente através do estômago e intestino delgado, antes de atingirem o intestino grosso, onde são fermentados pelos microorganismos intestinais.Entretanto, o trato digestivo dos eqüinos é mal projetado para refeições grandes de rações concentradas, formadas por grãos ricos em amido. Freqüentemente, menos de 60% dos grãos são digeridos no intestino delgado. O amido que escapa desta parte do trato digestivo é rapidamente fermentado, produzindo ácido lático por certas bactérias no intestino grosso.Esse ácido lático diminui o PH intestinal, causando a morte de outras bactérias intestinais que liberam toxinas e causam as cólicas.Vejamos então, algumas medidas de manejo que podem reduzir esta incidência:5-a) Bom programa de controle parasitário, uma vez que os parasitas intestinais são a maior causa de cólicas nos cavalos.5-b) Fornecer forragem em abundância. Recomendamos um consumo diário de 1kg de forragem para cada 100 kg de peso vivo do animal.5-c) Aumento na freqüência da alimentação. Não recomendamos fornecer mais que 2,5 kg de grãos em uma única refeição.5-d) Fornecer culturas de leveduras vivas diariamente, que irão ajudar a estabilizar a fermentação no intestino grosso.5-e) Revisão dentária periódica.
6) PARALISIA PERIÓDICA HIPERCALÊMICA (PPH)Trata-se de uma patologia que acomete algumas linhagens da raça Quarto de Milha, estando relacionada a um cromossomo dominante. Em vista disto, não se aconselha a utilização desses animais na reprodução.Nesses animais, a concentração do íon potássio (K +) está elevada na circulação sanguínea e conseqüentemente, como sinais clínicos podemos encontrar sudorese, tremores musculares, aumentos da freqüência respiratória e cardíaca e até decúbito (o animal chega a deitar)Como tratamento, deve-se administrar:6-a) borogluconato de cálcio intravenoso na concentração de 0,2 - 0,4 ml/ kg peso vivo.6-b) 6 ml/kg solução de glicose 5% IV.6-c) 1 – 2 mEq de bicarbonato de cálcio /kg IV.6-d) Fluidoterapia com soro fisiológico NaCl 0,9 %.
7) MANEJO GERALFaz-se necessária uma revisão periódica da boca do animal, uma vez que o desnivelamento dentário, pontas ou feridas, podem provocar dificuldades na mastigação dos alimentos e assim contribuir para aumentar a incidência de cólicas por impactações ou mesmo prejudicar a embocadura do animal, diminuindo seu rendimento nas pistas.Recomenda-se ainda, exames periódicos de sangue como hemograma, pesquisa de hematozoários e / ou teste de piroplasmose. Isto servirá para se detectar se o cavalo apresenta algum quadro de anemia (diminuição dos glóbulos vermelhos) ou se há a presença de algum hematozoário, como a Babesia caballi ou Babesia equi.Com relação a desidratação do animal, esta pode ser identificada de forma simples, através do pinçamento da pele na região do pescoço, onde observamos o tempo de retorno da mesma ao normal. O grau de desitratação do animal, pode ser ainda mensurado através do hematócrito (constado no hemograma) onde estabelece uma relação entre células do sangue e o plasma. Quando o animal se apresenta desidratado, essa reposição de eletrólitos pode ser feita por via oral ou parenteral (veia). Isto é de suma importância, uma vez que animais desidratados têm uma diminuição em sua performance.
Dr. Reinaldo de Campos (CRMV – SP 6018) é médico veterinário chefe da Equine Center, clínica veterinária localizada no Jockey Club de São Paulo (Gr. 39). Tels.: (11) 3032.1155 / 9937.1349e foi o responsável por essa área durante o XIV Congresso Brasileiro da raça Quarto de Milha, realizado no mês de abril em Ribeirão Preto (SP).
Legendas:1) Atendimento de cólica realizado durante o evento2) Exame radiológico executado durante o evento3) O trabalho muscular contínuo e intenso leva a grande consumo das reservas energéticas4) Durantes as competições o sistema locomotor dos animais são muito exigidos















terça-feira, 24 de novembro de 2009

Tratamento com cavalos ajuda portadores de necessidades especiaisJornalista Externo A equoterapia é um método terapêutico que utiliza o cavalo para ajudar pessoas portadoras de necessidades especiais na reabilitação de disfunções motoras, mentais e sensoriais. A relação do homem com o cavalo como terapia não é algo novo. Em 377 a.C., Hipócrates, o pai da Medicina, considerou a equitação como meio de regeneração da saúde. Em 1952, a dinamarquesa Liz Hartel superou as seqüelas de uma poliomielite e ganhou a medalha de prata em adestramento clássico nas Olimpíadas de Helsinque, na Finlândia. Com a vitória da atleta surgiram os primeiros centros de equoterapia na Europa e Estados Unidos.Este tipo de terapia é indicado para pessoas com necessidades especiais motoras, sensoriais, intelectuais e educativas. “Dentro destas necessidades existem diversas indicações. Na área motora são trabalhadas lesões neurológicas e medulares, congênitas ou não. Na
com muita alegria que o recebemos. Seja bem-vindo ao Enduro Paraequestre.Nós queremos ser para você, o que Deus quer que sejamos.Este blog é dedicado a todos os valentes, aquelas pessoas empenhadas e realmente comprometidas, com o objetivo de mudar a imagem do deficiente coitadinho e conscientizar a sociedade com relação ao portador de deficiência, pois tudo é uma questão cultural.O deficiente é um ser livre, é uma pessoa que tem direito a integração, estudo, educação, esporte, saúde, lazer, transporte, família e casamento. É uma pessoa comum que por alguma razão, nascimento ou trajetória de vida sofreu um acidente, teve alguma moléstia, violência física e por isso ficaram portadores de deficiências, ocasionando algumas seqüelas físicas, sensoriais, psíquicas, mas que não deixa de ser uma pessoa humana. E ainda: é um ser humano e como ser humano tem direitos e deveres.Sinta-se à vontade em nosso meio!
O cavalo tem sido a milhares de anos um dos animais de maior utilidade para o homem. Em tempos passados proporcionava o mais rápido e seguro meio de transporte em terra. Caçadores a cavalo perseguiam animais a fim de matá-los para alimentar-se de sua carne, ou por esporte. Nas batalhas, os soldados lançavam-se à luta montados em fortes cavalos de guerra. Em muitos países os cavalos serviam de montaria para penetração no interior, tração das diligências, ou no serviço de correios. Hoje o cavalo não tem a mesma importância de antigamente. Na maioria dos países, o "cavalo de ferro" (as ferrovias) e a "carruagem sem cavalos" (automóveis) substituíram quase inteiramente o cavalo. Mas este animal ainda é usado tanto para esporte como no trabalho. Crianças e adultos montam a cavalo por prazer ou exercícios. Grandes multidões vibram ao assistir corridas de cavalo nos hipódromos (pistas especiais para este tipo de corridas ). Cavalos são apresentados em circos, rodeios e outras exibições. Ajudam os vaqueiros a reu


Animais parecidos com o cavalo continuaram a se desenvolver, e há cerca de 26 milhões de anos o Merychippus se desenvolveu, tinha cerca de 1m de altura. Como o miópio ele tinha três dedo, entretanto os laterais eram quase inúteis. Terminava em um casco curvo que sustentava o peso inteiro do animal.Há cerca de 1 milhão de anos, os cavalos tinham provavelmente a mesma aparência do cavalo moderno sendo que eram maiores do que seus antepassados. Os dedos laterais se transformaram em ossos laterais das patas e deixaram com que o casco central, grande e robusto, sustentassem o peso do animal. Os dentes também mudaram, passaram a ser mais aptos a comer capim. Os cientistas agrupam esses cavalos junto com seus antepassados em um gênero chamado Equus.Não se sabe onde se originaram os cavalos, mais fósseis indicam que na era glacial eles viviam em todos os continentes, exceto na Austrália. Grandes manadas vagavam pela América do Norte e Sul. PosObserva-se que cavalos domésticos, acostumados a dormir protegidos em baias, quando soltos em pastos, lugares abertos e grandes, eles tornam-se agitados e dormem pouco até se acostumar com a rotina do local e ter certeza que está seguro para dormir profundamente. Mas quando é solto um grupo de cavalos, as coisas ficam mais fáceis, mas ainda há um período de adaptação. Enquanto um grupo dorme, um dos membros fica de sentinela.
teriormente, por uma razão desconhecida, eles desapareceram do hemi

De acordo com o estágio de sono, o animal recebe diferentes estímulos cerebrais. Um estágio bem interessante é o do sono médio pois, durante o estágio as ondas cerebrais atuam como se o animal ainda estivesse acordado e seus olhos parecem piscar mesmo estando fechados. Neste período do sono o corpo descansa enquanto o cérebro continua em atividade

Sono Superficial - o sono superficial é quando o cavalo se encontra numa dormência muito leve. Ocorre com maior freqüência com os cavalos adultos, que passam grande parte do seu sono em pé, por possuírem os ligamentos especiais.
Entre esses três estágios de sono, o cavalo gasta em média 6 a 8 horas por dia. Não se sabe exatamente a duração de cada estágio de relaxamento, mas pode-se dizer que, em devidas condições de conforto, o período de sono médio tem uma duração de 2 horas no total, somadas em 4 ou 5 pequenas sessões. Mas, enquanto o cavalo descansa o cérebro continua trabalhando. Uma das regiões do cérebro que continua em atividade é o córtex. O animal só relaxa completamente durante o sono profundo, quando se deita sobre um dos lados do seu corpo. È importante lembrar que para que os cavalos tenham boas horas de sono e um pouco de sossego para o descanso precisam ter seu próprio espaço, limpo, organizado e confortável, isso faz parte do ciclo vital.